um assunto que, de novo, volta à tona com a proibição da reitoria da PUC contra a realização de um evento no campus convocado para pressionar pela liberação da maconha.
O problema da festa da maconha, entre outras manifestações desse tipo, é o seguinte: em vez de tirar, reforça o charme do uso da droga. No final, fica o debate entre a repressão, simbolizada pela polícia, e os jovens que pregam a liberdade. De qual lado os jovens tendem a ficar?
Como o leitor sabe, No caso do cigarro, visto com algo charmoso por muitas gerações, há um esforço de mostrar seu efeito no corpo. E aí não tem nada de charmoso. É gente ganhando dinheiro para produzir câncer.
Quando se coloca o debate entre polícia versus maconha, parece que a droga simboliza liberdade. E não é liberdade.
Há uma série de estudos mostrando como o abuso da maconha tende a afetar a memória, dificultando o desempenho escolar e profissional.
Ter essas habilidades reduzidas significa perder autonomia e, portanto, liberdade.